Hoje, a terceira sessão do ciclo de tertúlias “Leituras do Mundo” conta com a participação de Aurora Almada e Santos e apresentação do seu livro “A Organização das Nações Unidas e a questão colonial Portuguesa”
Este ciclo é uma iniciativa do Centro de Estudos Internacionais e da Biblioteca do ISCTE-IUL com o objectivo de apresentar todos os meses um livro que tenha sido publicado recentemente na área dos Estudos Internacionais. A sessão decorre na sala B6.02 da Biblioteca do ISCTE-IUL (Ed.II, ISCTE-IUL), pelas 18h00. A entrada é livre.
Sobre a autora
Aurora Almada e Santos é licenciada em História (2003), mestre (2009) e doutora (2014) em História Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Estuda as tentativas da Organização das Nações Unidas para fazer a aplicação da ideia de autodeterminação dos povos às colónias portuguesas. Tem como principal área de interesse a História Internacional, abordando temas como a descolonização, as organizações intergovernamentais, a Guerra Fria e o desenvolvimento de ideias e normas que influenciam as acções dos estados.
Actualmente, é Investigadora Integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), Técnica Superior do Arquivo Municipal de Lisboa e membro do conselho editorial da revista científica Cadernos do Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Lisboa. É autora de vários artigos em publicações nacionais e internacionais e das obras O Comité de Descolonização da Organização das Nações Unidas e os Movimentos de Libertação das Colónias Portuguesas: 1961-1976 (Lisboa: s.n., 2009) e A Organização das Nações Unidas e a Questão Colonial Portuguesa (1960-1974) (Lisboa: Edições Cosmos/IDN, 2017).
Sobre o livro
“Este livro aborda o diferendo entre a Organização das Nações Unidas e o governo português quanto à luta pela autodeterminação e independência das colónias portuguesas entre 1961-1974. A Organização das Nações Unidas tem sido responsável pelo desenvolvimento de ideias, como a da autodeterminação, que por vezes adquirem o estatuto de mecanismos de regulação das relações internacionais”. (…)
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